sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Se revira a sete palmes de terra abaixo.


Transformei-me em um serial killer.
Despedacei o amor arrancando flor por flor, pétala por pétala.
Doi matar algo tão puro e belo!
O vento frio assobia, trazendo consigo uma mórbida lembrança,
Que se revira a sete palmes de terra abaixo.
Consumido pelas tristezas desses últimos meses,
 Carregando um cemitério na cabeça, procurando uma direção,
Olhar quebrado a luz da lua.
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