Transformei-me em um serial killer.
Despedacei o amor arrancando flor por flor, pétala por pétala.
Doi matar algo tão puro e belo!
O vento frio assobia, trazendo consigo uma mórbida lembrança,
Que se revira a sete palmes de terra abaixo.
Consumido pelas tristezas desses últimos meses,
Carregando um
cemitério na cabeça, procurando uma direção,
Olhar quebrado a luz da lua.
![]() |
Add caption |
Nenhum comentário:
Postar um comentário