segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Estou ultimamente sem tempo para escrever no blog, como já disse no post anterior nada tem ocorrido na minha vida, durante meu dia na ida ao trabalho até penso em frases e trechos que poderiam ser escritos, minhas madrugadas desenhando se foram,na minha vida existem pessoas novas, mas nada acontece.
Uma ausência de sentimento...
Então andei lendo Paulo Coelho, até que me vi nesse trecho...


Embora meu objetivo seja compreender o amor, e embora sofra por causa das pessoas a quem entreguei meu coração, vejo que aqueles que me tocaram a alma não conseguiram despertar meu corpo, e aqueles que tocaram meu corpo ñ conseguiram atingir minha alma.
Paulo Coelho

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Meio vazio





Esse blog anda meio vazio, com uma  baguncinha... assim como a minha vida,
Faz tempo que eu não  escrevo nada,também nada tem acontecido na minha vida esses últimos dias, mesmo   Que eu tenha derramado algumas lágrimas, essas não foram o bastante pra eu escrever   alguma coisa.


terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Ele





Não sei descrever o que eu ainda sinto,

Na real eu não quero admitir que ainda seja amor.
        
Add caption
Sinto ainda forte  ...
 E eu estou fraco.

























sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Descrever esse algo em mim

 












Observo no céu e as nuvens apressadas em cima de tudo, brincando entre as formas infantis e as sombras no chão. Inconscientemente lembranças incolores estabilizam meu olhar perdido, longe, além da fila de carros.


Sentimentos.

Já não consigo descrever esse algo em mim, simplesmente é vazio, um gosto de saudade, saudade de quê?Acho que sinto falta de momentos que não vivi, falta de ouvir palavras sussurradas que jamais me foram ditas, vago.

Martin Neto.
''O tempo vai calar o meu coração (...)''




































segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Anda pelos meus olhos




Ultimamente eu tenho me sentido estranho, é estranho! , porque eu não sei como definir esse sentimento que me perturba. Esses ultimos dias  tenho misturado as coisas.
Ele me veio assim ''sem me ver'', andou pelos meus olhos me fazendo abrir um sorriso bobo.
Brinca com as palavras preenchendo um vazio que pairava solene em meio à bagunça do mundo que eu criei só pra mim.
Existe algo escuro além dos meus olhos, como um mar de águas escuras, como se eu estivesse em meio ao desconhecido. 

Existe medo, medo de cair... 

O conheci há pouco , mas é como se já fossemos amigos há algum tempo, gosto da voz, do modo como sorrir, das caretas(canto de boca).

Tenho medo, medo de gostar, porque  a minha vida tem dado umas viradas loucas, como se fosse uma montanha russa, e eu não me acostumei aos altos e baixos nessa velocidade que hoje ela anda!
Sinto-me estranho, mas não há nada a ver com meu passado (não tão distante), pois o mesmo apenas se revira há sete palmos de terra dentro da minha mente.Há certo tempo eu estive neutro, decidi não mais sofrer e apenas viver, agora o rumo de tudo mudou, já me pego pensando em alguém, preocupado em agradar, em não ficar perturbando... Enfim umas loucuras invadiram meus pensamentos outrora calmos.
E eu era acostumado a ficar sozinho...





terça-feira, 25 de outubro de 2011

Amelie Poulain


Sim, Amelie tinha olhos de ressaca. Era assim que aquela menina sempre se denominava, mesmo não sabendo o que significava detalhadamente essa expressão, olhos de ressaca. Amélia tinha algo que ninguém sabia o que era exatamente, sabia que ela sentia um amor inconsolável, mas ninguém realmente queria entender.



Então, pequena Amélie, os teus ossos não são feitos de vidro. Podes levar algumas pancadas da vida. Se deixares escapar esta oportunidade, eventualmente o teu coração vai ficar tão seco e quebradiço como o meu esqueleto. Então, vai apanhá-lo!
O fabuloso destino de Amélie

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Coagulo



Gotejar vermelho
O resto do nosso amor,
 Parou de soar no meu mundo esta noite.
Segurei durante tanto tempo esse amor e o vi escapar,
Como água, como vento, um algo impossível.
O sangue do fruto escorreu solene, mas sinto que estancou.
Já não me machuca mais, mesmo ainda tão oco por dentro.
A morte do que eu sentia,
 O fim do nosso amor,
 A névoa que hoje nos cerca.

Eu submergido num azul vazio,
 Surdo nessa calmaria angustiante.

Martins Neto